Iguatu representa o Ceará na final da 4ª Olimpíada de Língua Portuguesa Brasileira

Leydson Alves,  11 anos, natural de Iguatu e  representante do ceará na final da 4ª Olimpíada de Língua Portuguesa Brasileira. O garoto já ganhou várias competições escolares e agora espera por essa nova conquista.
 
O estudante mora  na Vila São Francisco, no bairro Tabuleiro, em Iguatu. Dedicado, ele passa boa parte do seu dia, lendo e escrevendo, o que foi obtido a partir do incentivo da família.
 
Leydson já foi vitorioso em disputas regionais, conseguindo 2 medalhas. Com seu preparo e dedicação, ele está pronto para representar o Ceará na final da 4ª edição da Olímpiada Brasileira de Língua Portuguesa.
 
Os pais só sentem orgulho do filho. "Graças a Deus, ele chegou a final e se Deus quiser ele vai ter mais uma vitória", afirma Maria das Graças Gomes, mãe de Lyedson. 
 
Por volta de 12 horas, ele sai de casa na companhia de outros colegas, caminha por cerca de 15 minutos até a Escola Municipal Carlota Távora, onde cursa o 5º ano do Ensino Fundamental e já se até tornou celebridade.  
 
A Olímpiada de Língua Portuguesa acontece a cada 2 dois anos. Em 2014, mais de 5 milhões de estudantes representaram 46.902 escolas de todo o país. A participação se deu através de poemas, memórias literárias, crônicas e artigos de opinião sobre temas livres. A escolha de Lyedson foi sobre a religiosidade de Iguatu, mais precisamente, a festa da padroeira do município. 
 
Lyedson integra o seleto grupo de apenas 38 alunos de todo Brasil. Eles aguardam o resultado final que será anunciado no próximo dia 28 de Novembro.
 
O menino espera ganhar a medalha de ouro, que será entregue numa solenidade especial, no dia 1º de Dezembro, em Brasília. "Eu estou confiante e acho que vou ganhar", ressalta Lyedson. 
 
Para quem convive com  Lyedson, a dedicação do estudante é motivo de alegria. "É motivo para gente ter chegado a essa etapa, já nos consideramos vencedores, devido a nível do concurso e ter uma participação de quase todos os municipíos do país", conta Maurícia Ferreira, diretora da Escola Carlota Távora.