Espinhas, crescimento exagerado de pelos e infertilidade são alguns dos problemas gerados pela Síndrome do Ovário Policístico. Entre 20% a 30% das mulheres podem desenvolver o problema, mas a maioria não sabem de sua existência.
Essa doença produz uma quantidade maior de ovários masculinos, os andrógenos, fator que pode afetar a fertilidade feminina.
Os sintomas são a forma mais comum de identificar a síndrome, chegando a ser bem severos em alguns casos.Porém, é possível tratar e eliminar esses sintomas.
"A síndrome dos ovários policísticos é conjunto de sinais e sintomas, que a nível de ovário se caracteriza pela presença de vários microsistos, considerado doença funcional. A presença desses pequenos cistos é decorrente do aumento do andrógeno, fazendo que haja um bloqueio na ovulação. Então, aqueles óvulos que iriam amadurecer para uma ovulação saudável, eles bloqueiam", afirma o ginecologista e especialista em reprodução humana, Doutor Marcus Bessa.
O principal tratamento utilizado na prevenção dessa doença são o anticoncepcionais, pois consegue regularizar a menstruação e o aumento de pelo e oleosidade da pele.
Além disso, outro tratamento é o uso dos indutores de ovulação, que são drogas usadas para estimular a ovulação.